Orientador: Claudia Pfeiffer Resumo Nos dias de hoje grandes organizações como, Organização das Nações Unidas (ONU), Anistia Internacional, entre outras, atuam nos mais diversos países. Também existem normas que definem diretrizes para uma atuação socialmente responsável em todo o mundo, como a Norma Internacional ISO 26000. No entanto, muito pouco é estudado sobre casos como o do Viva Rio. Sendo assim, este trabalho tem o intuito de avaliar como se deu a ida do Viva Rio para o Haiti, o que das suas táticas de atuação no Rio de Janeiro puderam ser replicadas e o que foi necessário passar por mudanças, sofrer alterações para melhor se adaptar às necessidades daquele país. Essa ação no Haiti por parte da Organização Não Governamental (ONG) se deu devido ao fato da ONU encontrar uma grande dificuldade em envolver os haitianos em seu projeto de pacificação. Assim, as Nações Unidas, em 2004, convidou o Viva Rio para atuar na missão de paz no Haiti. Este convite foi feito pelo fato da organização possuir bastante prestígio na busca pela paz no Rio de Janeiro, cidade na qual atua. O que começou apenas com uma consultoria, hoje é uma eficiente operação em Bel Air, Cité Soleil, Bon Repos e Arcahaye, bairros do Haiti. A apresentação dos resultados do trabalho está dividida em cinco capítulos. Um capítulo introdutório que evidencia que a ideia de Responsabilidade Social Internacional ainda é pouco difundida e a atuação de ONGs em países que não os seus de origem, desenvolvendo projetos, já realizados em seus territórios, muito pequena. No primeiro parágrafo trata-se do contexto da Responsabilidade Social Internacional, as práticas e críticas em relação ao tema. Em seguida, no segundo capítulo, o trabalho conta a história do Viva Rio, trabalhando especialmente a sua atuação no Brasil. No terceiro capítulo, apresenta-se o histórico do Haiti e o que fez com que o Viva Rio fosse atuar no país centro-americano. No quarto capítulo, analisa-se como o Viva Rio vem atuando naquele país, com base na perspectiva dos profissionais da organização. No quinto capítulo, são trabalhados os resultados advindos das ações da organização naquele país. Por fim, tem-se a conclusão fazendo uma análise crítica dessa atuação, se a experiência do Viva Rio foi importante para a sua atuação, o que da sua metodologia de trabalho pôde ser usado e o que teve que ser transformado para se adequar à nova realidade. |
Orientador: Dalia Maimon Resumo |
Orientador: Cláudia Pfeiffer Resumo |
Orientador: Marcelo Augusto Gurgel de Lima Resumo Palavras-Chave: Turismo; Turismo de Experiência; Consumo Colaborativo; AIRBNB. |
Orientador: Rita de Cássia Monteiro Afonso Resumo |
Orientador: Frederico Augusto Tavares Júnior Resumo |
Orientador: Prof. Ivan Bursztyn Resumo Palavras-chave: UPP, turismo, políticas públicas de turismo, favela. |
Orientador: Ludmila Antunes Resumo |
Orientador: Analice Araújo Resumo Com base nesta questão, foi desenvolvida uma metodologia de Acompanhamento para o Desenvolvimento Humano, tendo como principal referência o conceito de desenvolvimento trabalhado por Amartya Sen, além de autores nacionais e internacionais para contextualizar o trabalho do profissional de Serviço Social diante das demandas sociais brasileiras. Este trabalho tem a proposta de fomentar a reflexão sobre a importância de ações que promovam o desenvolvimento humano, através da educação e empoderamento dos participantes como meio de gerar desenvolvimento e oportunidades. E a fim de tornar mais evidente a metodologia, será apresentado o case do Projeto Endesa Brasil Oportunidade, de formação para o trabalho que utiliza a metodologia e obteve ótimos resultados, como baixa evasão e alto índice de empregabilidade. Como pano de fundo incita a reflexão sobre a importância da atuação do Serviço Social na formação da metodologia e dos seus instrumentos, e principalmente como o Serviço Social está diretamente ligado à promoção e garantia de direitos, na perspectiva do desenvolvimento humano. |
Orientador: Lourdes Zunino Rosa Resumo |
Orientador: Maria Cristina Salomão Resumo Palavras-chave: Processo de Trabalho; Terceiro Setor; Entidades de Assessoramento; Assistência Social; CAPEMISA Instituto de Ação Social. |
Orientador: Carlos Murdoch Resumo Enfrentamos hoje alguns desafios de proporções enormes para atingir o desenvolvimento sustentável. A atual situação dos recursos naturais, largamente denunciada por organizações e instituições nacionais e internacionais, é o termômetro que dispara um alerta contra os sinais de falência apresentados pelo planeta. Por essa razão, empresas, o Governo e a sociedade civil têm percebido a urgência da mudança, e têm-se lançado em busca de soluções que provoquem a ruptura do modelo de degradação, ou que possibilitem a desaceleração de seu ritmo e efeitos. Ainda hoje é possível encontrar no meio urbano situações notadamente não sustentáveis como: edificações sem conforto térmico/acústico que demandam elevado consumo de energia elétrica e a degradação de grandes áreas ambientais. Hoje o mundo clama por soluções inteligentes e sustentabilidade, por isso o papel do arquiteto é atender as necessidades da sociedade, propondo alternativas inteligentes para os espaços sem perder o compromisso com o meio ambiente, a economia, a criatividade, o bem-estar e a qualidade de vida. Enfim, o arquiteto deve criar inovando hoje, lembrando do ontem sem deixar que os insumos e recursos acabem para o amanhã. Partindo do pressuposto de que o ato de projetar deve se ajustar às transformações sociais e conceituais contemporâneas e aos novos requisitos advindos da busca pelo desenvolvimento sustentável, este trabalho realizou estudo sobre as características e os princípios do projeto sustentável em arquitetura e construção. Observou-se que a combinação da tradição (antigos saberes) e da inovação (novos saberes), voltada para tecnologia limpa, pode contribuir para que os projetos tenham como finalidade a sustentabilidade. Este trabalho revela que a arquitetura sustentável contempla várias dimensões e que o processo para sua concretização é diferenciado, incorporando novas variáveis e apresentando vários desafios e perspectivas. A junção da tradição com a inovação pode fornecer lições e referenciais que rompam com as práticas usuais em arquitetura e possibilitar a eleição de alternativas mais sustentáveis para os edifícios e assentamentos humanos. Esta pesquisa se propõe a integrar o conhecimento acumulado sobre sustentabilidade, na expectativa de que as conclusões alcançadas possam ser úteis para a teoria e a prática de projetos sustentáveis em arquitetura, contribuindo, assim, para a criação de habitats mais humanos. Palavras-chave: sustentabilidade, construções sustentáveis, arquitetura sustentável. |
Orientadores: Prof. Carlos Murdoch e Prof. Marcio Santarosa Resumo
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Orientadores: Carlos Murdoch Resumo |
Orientador: Ana Lúcia Torres Seroa da Motta Resumo |
Orientador: Laura Olivieri Carneiro de Souza Resumo |
Orientador: Maria Cristina Salomão Resumo |
Orientador: Marcio Santarosa e Carlos Murdoch Resumo Tendo em vista a vida útil prevista para um edifício em concreto armado é de, no mínimo, 50 anos, torna-se central a questão da mudança de paradigmas do projeto de edifícios escolares no município, dentro de um período inferior a 3 décadas. Assim, é proposta uma análise comparativa e qualitativa entre dois exemplares arquitetônicos (um CIEP e uma Escola Padrão) sobre seus projetos e, principalmente, sob a ótica da sustentabilidade do objeto construído, fator importantíssimo no que se refere à qualidade, retorno de investimentos (payback) impactos ambientais para a cidade. Palavras-chave: arquitetura; CIEP; Escolas Padrão; Rio de Janeiro; Sustentabilidade. |
Orientador: Marcelo Augusto Mascarenhas Resumo Palavras-chave: Sistemas de informação, Turismo, Abreutur, Ferramenta File. |
Orientador: Frederico Augusto Tavares Junior Resumo Palavras-chave: Estilo de vida, Comportamento, Turismo de Surf, Imagem dos Destinos Turísticos. |
Orientador: Analice Araújo Resumo |